7 curiosidades de The Last of Us que você provavelmente não sabe

Compartilhe!

7 curiosidades de The Last of Us

Confira 7 curiosidades de The Last of Us que vão te surpreender!

The Last of Us se tornou um dos maiores fenômenos da cultura pop nos últimos anos — seja pelos jogos premiados da Naughty Dog ou pela aclamada adaptação da HBO. Seu mundo sombrio, repleto de emoções intensas e personagens profundos, conquistou milhões de fãs. Mas, mesmo os admiradores mais fiéis talvez não saibam de algumas histórias curiosas que existem por trás dos bastidores.

1. O jogo quase teve um final completamente diferente

O final de The Last of Us é um dos mais debatidos da história dos videogames, mas sabia que ele poderia ter sido ainda mais sombrio?

Inicialmente, Neil Druckmann, diretor criativo do jogo, imaginou que Ellie morreria no final, sacrificando-se para criar a cura para a infecção. No entanto, a equipe da Naughty Dog percebeu que essa conclusão, embora poderosa, deixaria a história emocionalmente insuportável para o público. O final que conhecemos — cheio de dilemas morais e ambiguidade — foi escolhido para deixar espaço para reflexão.

2. O fungo Cordyceps é baseado em algo real

A infecção que devasta o mundo de The Last of Us não surgiu totalmente da imaginação dos roteiristas. Ela é inspirada em um fungo real chamado Ophiocordyceps unilateralis, que ataca insetos, principalmente formigas.


O fungo invade o cérebro do hospedeiro e o controla até sua morte, onde então o corpo serve de base para a reprodução do parasita.


A ideia de que uma mutação pudesse torná-lo capaz de infectar humanos não é apenas aterrorizante — é também cientificamente plausível, embora altamente improvável… pelo menos por enquanto.

3. Ashley Johnson, a Ellie original, aparece na série

Para quem jogou o game, a voz e a atuação de Ashley Johnson como Ellie são inesquecíveis. E para homenagear essa conexão, a adaptação da HBO trouxe Ashley de volta em um papel muito especial: ela interpreta Anna, a mãe de Ellie.


A participação é emocionante não só pela ligação afetiva com a personagem, mas também porque revela mais sobre as origens de Ellie — algo que nunca foi mostrado nos jogos de forma tão clara.

4. A inspiração de Joel veio de personagens icônicos

O personagem Joel Miller é um dos protagonistas mais complexos dos videogames, mas sua criação teve fortes influências. Neil Druckmann revelou que Joel foi inspirado em figuras como Harrison Ford em Indiana Jones e Josh Brolin em filmes de ação dos anos 90.
O objetivo era criar um herói imperfeito: alguém com falhas, traumas e uma capacidade assustadora de violência quando se trata de proteger quem ama.
Pedro Pascal, na série, conseguiu traduzir perfeitamente essa mistura de dureza e vulnerabilidade.

5. A inteligência artificial de Ellie mudou o rumo do jogo

Durante o desenvolvimento, a equipe da Naughty Dog percebeu que, para o jogador se importar de verdade com Ellie, ela precisava ser mais do que uma simples “personagem de escolta”.
A inteligência artificial dela foi projetada para ser ativa, inteligente e útil — não apenas para seguir Joel, mas para alertar sobre perigos, ajudar com munição e até enfrentar inimigos em momentos críticos.
Essa inovação mudou a percepção sobre jogos narrativos e influenciou outros títulos que vieram depois.

6. O cenário devastado é cheio de pequenos detalhes escondidos

O mundo de The Last of Us parece abandonado e caótico à primeira vista, mas os designers da Naughty Dog encheram cada canto de detalhes minuciosos que contam histórias silenciosas.
Cartas, grafites nas paredes, diários esquecidos e objetos espalhados nos ambientes ajudam a construir a atmosfera de um mundo que tentou resistir, falhou e agora guarda as memórias do que foi perdido.


Um exemplo é o quarto de Ish, um personagem que os jogadores nunca encontram, mas cuja história inteira pode ser montada apenas pelos vestígios encontrados durante a jornada.

7. A série quase teve um tom completamente diferente

Inicialmente, o projeto de adaptação para TV de The Last of Us seria produzido por Sam Raimi (Homem-Aranha, A Morte do Demônio) e teria uma abordagem muito mais focada em ação, com menos ênfase no drama emocional.


Felizmente, a visão de Craig Mazin (de Chernobyl) prevaleceu, levando a uma série que respeita profundamente a essência dos jogos, dando ainda mais espaço para o desenvolvimento psicológico dos personagens e para a tensão silenciosa que torna a história tão impactante.
O equilíbrio cuidadoso entre ação, terror e emoção foi fundamental para o sucesso da série.

Conclusão

The Last of Us é muito mais do que uma história de sobrevivência em um mundo pós-apocalíptico. É uma obra que desafia expectativas, mistura ficção científica com questões profundamente humanas e emociona tanto em sua versão jogável quanto na adaptação televisiva.


Cada detalhe, cada decisão criativa e cada nuance dos personagens reforça por que essa franquia é considerada uma das melhores narrativas já feitas.

Agora conta pra gente: qual dessas curiosidades mais te surpreendeu? E se você é fã, fique de olho — The Last of Us ainda tem muitas histórias para contar! Leia mais posts como esse em nosso Blog.


Compartilhe!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima